A siderurgia é considerada, hoje, essencial para a concepção de uma economia de baixo carbono.
Isso porque há uma exigência cada vez maior pelo aço para a expansão da geração de energia renovável e construção da infraestrutura necessária para a neutralidade e a resiliência climática.
É o que afirma a Agência EPBR, em uma notícia publicada em agosto de 2022.
Trouxemos para vocês um resumo sobre esse assunto.
Boa leitura!
Energias renováveis e a indústria do aço
Alguns países planejam alcançar a neutralidade climática do aço até 2050 com o uso do gás natural e do hidrogênio ou com reciclagem de resíduos para a redução direta de minério.
Por isso são tidas como tecnologias fundamentais para esse processo e colocam ainda mais a indústria siderúrgica no centro da estratégia, posicionando-a como um foco atrativo para futuros polos industriais.
Potencial da siderurgia brasileira
No Brasil, os caminhos são o uso do carvão vegetal e do hidrogênio verde para a descarbonização e a produção do aço verde, considerado “o aço da vez”.
Essa tática pode ampliar ainda mais a participação do nosso país nesse mercado (atualmente, é o nono maior produtor de aço no mundo).
Esse cenário representa, de fato, uma grande oportunidade para o Brasil.
E, com os investimentos necessários, é possível produzir aço verde de forma competitiva.
Isso possibilitaria impulsionar o plantio de florestas e o desenvolvimento de uma economia nacional de hidrogênio.
Fonte: Agência EPBR
Viu só?
A Siderurgia brasileira é considerada alavanca para o desenvolvimento sustentável, e a Picorelli Transportes orgulha-se em transportar insumos para essa indústria cada vez mais promissora.
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